A Teologia da Libertação, já com mais de 50 anos de experiência pé no chão, inculturada, samaritana, de atitude amazônica e madalênica, ainda é muito incompreendida e perseguida; por uma única razão: não deixar a profecia cair. Difamada por um único motivo: viver o Evangelho de Jesus de Nazaré até as últimas consequências.
Sendo assim, a Teologia da Libertação, que é jesuânica, sempre esteve em saída, sempre na direção das periferias, sempre ao lado e com os pobres contra toda pobreza, portanto, sempre esteve do lado certo.
A Teologia da Libertação sempre foi uma demolidora de muros, porém, soube, sabe, como nenhuma outra teologia, pegar todas as pedras, as dos muros e as lançadas, e construir pontes.
A Teologia da Libertação é uma construtora de pontes, com pilares fortes: respeito, diálogo e encontro.
Quem não consegue entender isso, precisa urgentemente refazer seu processo de educação na fé!
Emerson Sbardelotti.
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